10.13.2009

BBB10 tera uma lésbica



Boninho, diretor do Big Brother Brasil, anunciou, através de seu microblog, que já escolheu a primeira integrante da pré-seleção da décima edição da atração, que estreia em janeiro de 2010, na Globo. Ela entra na primeira fase das entrevistas, para a escolha dos participantes que ficarão na casa.
"Saiu a primeira pessoa selecionada para a banca 1 BBB: uma mulher gay", afirmou Boninho.
Para o BBB10, a Globo tem preparado novidades que serão mantidas em sigilo, já que, logo na estreia do reality, a emissora dos Marinho terá pela frente a segunda edição de A Fazenda, da Record, que começa no dia 8 de novembro deste ano.

10.02.2009

meninas com meninas


A revista Isto é desta semana, mostra como é o mundo das lésbicas, nas baladas e nos eventos de mulheres homossexuais e constata que elas querem um espaço próprio, independente dos homens gays.
A matéria fala de noites para elas em São Paulo, como a Superdyke, festas homossexuais femininas. “Se em lugares públicos namoradas nem sequer podem dar a mão despreocupadamente, lá, casais dão beijos apaixonados. Na pista, garotas dançam bem perto, encaixando os corpos, numa liberdade difícil de imaginar numa festa heterossexual. As atrações da pista são o ponto alto da noite, com shows de gogo dancers e strippers - moças se aglomeram ao redor do palco e gritam, assoviam. No lounge, casais namoram, conversam e dão risada, como se estivessem em bancos de parque, mas sob a proteção das quatro paredes da casa. As lésbicas querem um espaço só delas”.
"Quando se fala em movimento gay, as pessoas nem pensam em mulheres. Então é um jeito de dizer que existimos"
“Em muitas coisas, as mulheres homossexuais querem ser iguais aos homens gays: nos direitos civis e na aceitação social conquistados, por exemplo. Em outras, querem que suas diferenças sejam respeitadas e valorizadas. O que se constata quando se mergulha no mundo das lésbicas é que elas não querem abrir mão de um espaço próprio. Ou seja, não querem ficar a reboque dos homossexuais masculinos. Para dar conta dessa necessidade, está surgindo um movimento silencioso, com eventos, produtos e serviços voltados para esse público. As baladas que se multiplicam são um exemplo. Mas o fermento dessa iniciativa é a internet. A escritora Karina Dias, 30 anos, começou com um blog e acaba de lançar o romance lésbico "Aquele Dia Junto ao Mar". "Quando se fala em movimento gay, as pessoas nem pensam em mulheres. Então é um jeito de dizer que existimos", afirma Karina, que recebe dezenas de emails por dia de garotas que não sabem como lidar com a descoberta da sexualidade. "Eles vêm carregados de dúvidas e medos. Isso é um grande impulso para continuar escrevendo."

Reportagem completa, acesse: ISTOÉ

Reality Show Lésbico mostrará a vida destas garotas


Desde o fim do seriado lésbico The L Word, a Showtime não sabe muito bem como atender a um público que conquistou com a exibição do programa. Mas parece que a coisa tende a mudar com uma proposta que pode dar resultados, a de um reality show.


A rede a cabo encomendou nove episódio de um programa estilo ‘realidade’ que atende pelo nome de The Real L Word: Los Angeles, que obviamente contará a vida de algumas mulheres lésbicas que vivem nesta determinada região. Serão seis mulheres, segundo a Variety, que trata o programa como uma versão homossexual de Real Housewives, que por sua vez também foi baseado em uma série (The OC).


“Chegamos à conclusão de que o sexto ano de The L Word na Showtime não concluiu o tema e as histórias possíveis deste ambiente,” disse a criadora da proposta, Ilene Chaiken. “A Showtime mais uma vez se mostrou interessada em continuar sua missão de entreter e trazer muito mais ‘L’ ao mundo.”


O seriado já esta na fase de escolha do casting e deverá estrear no ano que vem.