6.27.2009

MICHAEL JACKSON (1958 - 2009)







Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Apelidado nos anos seguintes de "King of Pop" ("Rei da música Popular"), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory: Past, Present and Future – Book I (1995). Lançou-se em carreira solo no início da década de 1970, ainda pela Motown, gravadora responsável pelo sucesso do grupo formado por ele e os irmãos. Em idade adulta, gravou o álbum mais vendido da história, Thriller.
Um dos poucos artistas a entrarem duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, seus outros prêmios incluem uma série de recordes certificados pelo Guinness World Records - um deles para Thriller como o álbum mundialmente mais vendido de todos os tempos - dezenove Grammys em carreira solo e seis Grammys com The Jacksons e 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo - e vendas que superam as 750 milhões de unidades mundialmente, sendo que alguns empresários da Sony já registram a incrível marca de mais de 1 bilhão. Sua vida, constantemente nos jornais, somada a sua carreira de sucesso como rock superstar fez dele parte da história da música rock e cultura popular por mais de quatro décadas. Nos últimos anos, foi citado como o homem mais conhecido mundialmente.
Michael

Jackson esteve três vezes no Brasil.

A primeira vez foi em setembro de 1974, quando ele tinha apenas 16 anos, com os Jackson Five, que faziam uma turnê pela América Latina, apresentando-se em São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte;
A segunda vez foi em outubro de 1993: Michael fez dois shows no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Na saída de um visita a uma fábrica de brinquedos, um dos veículos da comitiva de Michael atropelou dois irmãos: a menina sem gravidade e o menino quebrou a perna. Michael visitou o rapaz no hospital.
A última vez foi em fevereiro de 1996, quando ele esteve novamente no Brasil para gravar um clipe da música They Don't Care About Us, na Favela Santa Marta do Rio de Janeiro e no Pelourinho, em Salvador.


"Michael Jackson era maravilhoso em suas músicas e em sua incrivel dança, seus passinho de caminhar para trás sempre será imortalizado pelos diversos fãs no mundo todo. Infezlimente perdemos um artista maravilhoso que se importava com sua coreografia e seus show para poder sempre agradar seu público.
Tenho certeza que ele será imortalizado pela sua ireverência e pelas suas músicas que continuarão tocando em nossas casas e em nossos corações".

6.18.2009

Argumentos Religiosos contra a Homossexualidade?




Nenhum argumento religioso contra a homossexualidade sobrevive a uma análise crítica. Qualquer motivo religioso padrão não é mais do que ficção, fruto de convicções cegas. O "argumento" é somente uma preferência pessoal, uma posição apoiada por uma "escolha" e não por "argumentos racionais". A Religião é, assim, uma máscara usada para encobrir o preconceito.

A Bíblia NÃO condena a homossexualidade
As investigações científicas mais recentes demonstraram e denunciaram erros de tradução e de interpretação nas passagens que dizem respeito à homossexualidade. A maioria define claramente, como por exemplo em Ezequiel 16, 48-49 e no Livro da Sabedoria 9, 13-14, qual foi o pecado de Sodoma (Génesis 19): orgulho, ódio, abuso, dureza de coração. Sexo nunca é mencionado. Também o termo "não natural", por exemplo, que encontramos na Carta aos Romanos 1, 28-29 devia ter sido traduzido pelos termos "atípico" ou "não convencional". A Bíblia, se lida em coerência com os seus próprios termos e contexto, não apresenta nenhuma condenação explícita dos actos homossexuais. Ver D. A. Helminiak, What the Bible Really Says About Homossexuality, Alamo Press, 1994.

O Cristianismo NÃO se opôs sempre à homossexualidade
Até cerca de 1200, excepto no período por volta da altura da queda do Império Romano, a homossexualidade era, em geral, aceite na Europa cristã. No século VII, na Espanha Visigoda, uma série de seis conselhos nacionais da Igreja recusaram-se a apoiar a legislação do soberano contra actos homossexuais. No século IX códigos penais extensos por toda a Europa tratavam de questões sexuais detalhadamente, mas nenhum fora de Espanha proibía actos homossexuais. Pela altura da Alta Idade Média existia uma sub-cultura gay emergente e um corpo de literatura gay padrão estudada nas Universidades dirigidas pela Igreja. Ver J. Boswell em Christianity, Social Tolerance and Homosexuality, University Chigago Press, 1980.

Na prática da Igreja, procriação NÃO é essencial para ter relações sexuais
A filosofia estóica defendia que a concepção de bebés era a única razão eticamente aceitável para ter relações sexuais. O Cristianismo desde cedo incorporou esta noção na sua doutrina e algumas igrejas invocam-na para condenar a homossexualidade. Contudo, muitas destas igrejas permitem o uso de contraceptivos e permitem o casamento (e relações sexuais) entre casais que sabem serem estéreis ou entre casais que já ultrapassaram a idade para procriar. Até mesmo a Igreja Católica enfatizou recentemente a importância da união emocional e da partilha do amor como centrais para a intimidade sexual. Evidentemente, as igrejas não acreditam que a única e principal razão para a intimidade sexual é a procriação.

O argumento da "complementaridade" NÃO é coerente
Supostamente a complementaridade dos sexos é um requisição estabelecida por Deus para os relacionamentos sexuais. Mas a "masculinidade" e "feminilidade" são estereótipos. Na realidade, as características da personalidade das pessoas são mistas e abrangem tanto a esfera do masculino e como a esfera do feminino. Quaisquer duas pessoas, heterossexuais ou homossexuais, podem facilmente qualificar-se como complementares nalgumas características psicológicas, ou noutras. Deste modo, a complementaridade em questão só pode ser biológica. Ora, apelar à complementaridade é só uma maneira de dizer que só uma mulher e um homem podem partilhar a intimidade sexual. Logo, o verdadeiro argumento é este: as relações sexuais homossexuais são erradas porque sexo entre um homem e uma mulher é que está certo; casais homossexuais não podem partilhar nenhuma intimidade sexual porque não são heterossexuais. O argumento não explica nada, é circular, a verdadeira questão fica por responder. Indo um pouco mais longe, o argumento da complementaridade afirma que o único acto sexual permissível é a relação sexual entre pénis e vagina, mas não apresenta nenhuma razão para esta afirmação (na qual poucos acreditam, de qualquer modo).

A homossexualidade NÃO é uma doença
A Religião afirma que a homossexualidade é uma aberração em relação à ordem da criação de Deus. Contudo, a maioria das investigações científicas - zoológica, médica, psicológica, sociológica e antropológica - mostram que a homossexualidade é uma variante normal. Não só é prevalente em muitas espécies animais, como nos humanos a homossexualidade tem uma base biológica, é fixada no início da infância e presente em praticamente todas as culturas conhecidas. Não há nenhuma prova credível de que a orientação sexual pode - ou deve - ser modificada. A não ser que ser simplesmente homossexual em si venha a ser considerado como uma patologia com que se nasce, a ciência actual não é capaz de detectar nada de "doente" na homossexualidade e considera-a parte do mundo que Deus criou.

Os homossexuais NÃO são irreligiosos
Muitas pessoas condenam os homossexuais afirmando que são contra Deus e pecadores, mas os homossexuais cristãos contemporâneos reconhecem a sua auto-aceitação como fruto da graça de Deus. Eles testemunham que desde que "se assumiram" sentem-se mais felizes, mais saudáveis, mais produtivos, mais afectuosos, mais em paz, mais alegres e mais próximos das outras pessoas - e mais próximos de Deus. De acordo com o critério de Jesus "Pelos seus frutos os reconhecerás" (Mateus 7, 16) os homossexuais cristãos devem ser verdadeiros profetas do nosso tempo. Pelo contrário, colocar a tónica nos piores elementos e exemplos da comunidade homossexual - ou heterossexual - é uma maneira injusta de avaliar a questão.


Por Prof. Dr. Daniel Helminiak

PORQUE??


Porque homens e mulheres homossexuais são discriminados no emprego e na habitação e o que fazemos na cama é mais importante do que aquilo que somos e se formos insultados verbalmente o problema é nosso e se somos atacados é porque o provocamos e se levantarmos a voz é porque estamos a exibirmo-nos e se gostamos de sexo é porque somo pervetidos e se temos SIDA é porque o merecemos e se marchamos com orgulho estamos a recrutar criançinhas e se queremos ou temos crianças não somos pais competentes e se falamos na defesa dos nossos direitos estamos a ultrapassar os nossos limites e porque somos constantemente forçados a duvidar do nosso valor como seres humanos e se temos uma relação amorosa com alguém do mesmo sexo não é reconhecida e dizem-nos que o nosso amor não é "verdadeiro" e se nos assumimos estamos somente a passar por uma fase e porque a história dos homossexuais está praticamente omissa na literatura e porque a homofobia não é devidamente penalizada nos tribunais e.. por muitas, muitas outras razões,
EU FAÇO PARTE DO MOVIMENTO DOS DIREITOS CIVIS LESBICO E GAY.

6.14.2009

PARADA GAY DE SAO PAULO 2009



A 13º parada do Orgulho LGBT de São Paulo (Parada gay)foi decido em uma reunião na sede da APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo). Após debates ocorridos entre lideranças LGBT, o tema escolhido foi: “Sem homofobia, mais cidadania – Pela isonomia dos direitos”.

A dispersão dos trios elétricos que participaram da 13ª Edição da Parada Gay começou por volta das 15h30 deste domingo (14) , na altura da Praça Roosevelt. O principal carro começou a ser desmontado e direcionado para as ruas da região. Foram mais de três horas de desfile, marcado por irreverência.


A multidão ocupou a Paulista no início da tarde. Os organizadores do evento esperam cerca de 3,5 milhões de pessoas na parada. A Parada Gay deste ano começou com personagens e fantasias inspirados em desenhos animados e novelas. Na frente do trio principal, um gay motorizado largou com sua moto rosa, veículo inspirado no personagem de desenho animado Penélope Charmosa. “Tudo que faria com carro, faço com a moto”, disse


À frente do trio principal também havia outra fantasia de cartoon. A drag queen Duda Bales estava de Mulher-Maravilha abrindo alas para a parada. “Vim assim para representar a liberdade de expressão e a cidadania”,






Mulher Maravilha foi a fantasia escolhida por participante da parada gay (Foto: Luciana Bonadio/G1)



A novela “Caminho das Índias” inspirou também fantasias. Marcos Oliveira, 36 anos, veio fantasiado de indiano com o namorado, José Roberto, 58 anos, que estava de rei celta. A temática indiana foi usada, segundo Oliveira, apenas para exigir respeito à diversidade.

Veja agora algumas outras fantasias também presentes na parada gay São Paulo:












Relembre os beijos gays do cinema

Em dia de Parada Gay na cidade de São Paulo, nada melhor do que celebrar os beijos gays que já tiveram espaço nas telonas. Para quem não sabe, o primeiro beijo homossexual da história do cinema foi em Mädchen in Uniform, de 1931, entre duas mulheres. O cinema, no entanto, só abriu o espaço para tais cenas a partir da década de 1970, quando a luta pelos direitos LGBT já estavam em pauta em vários países. Confira abaixo uma galeria com beijos gays marcantes do cinema.



Michelle Williams em cena de Desejo Proibido


Selma Blair e Sarah Michelle Gellar em cena de Segundas Intenções



Queridinho das meninas, Robert Pattinson, de 'Crepúsculo', beija homem e 'Little Ashes'



Beijo quente no filme 'De Repente, Califórnia', em cartaz nos cinemas brasileiros



O amor proibido entre dois soldados israelenses em 'Delicada Relação'

Passeata reúne casais de lésbicas em avenida de SP



Com o tema Não se Cale! Ser Lésbica é um direito!, a 7ª Caminhada Lésbica ocupou três faixas da avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado. A polícia militar esperava duas mil pessoas, mas cerca de 500 estavam no evento no momento da concentração. A caminhada precede a 13ª Parada do Orgulho Gay, que acontece amanhã na capital.

Entre as dezenas de casais que se encontraram e trocaram carícias na avenida Paulista estavam Luiza Gabriela Tolentino, 23 anos, e Talita Landin, 19 anos. Elas disseram ter viajado de Taubaté, no Vale do Paraíba, especialmente para participar da Parada.

Assumida desde os 13 anos, Talita contou que a família aceita bem sua relação com Gabriela: "minha mãe tem ela como uma heroína". Vocalista de uma banda que mistura musica eletrônica com pop-rock, Gabriela disse não ter a mesma sorte da namorada e que a família não aceita bem sua opção.

As estudantes Maria Eduarda Correa, 26 anos, e Samantha Turte, 26 anos, também compareceram à passeata. "Sinto que existe necessidade de dar mais visibilidade às lésbicas, pois ainda existe muita violência", disse Maria Eduarda. É a primeira vez que o casal participa do evento.

Já Monica Christine Carvalho, 22 anos, e a analista de logística Adriana de Oliveira disseram que não perdem nenhuma atração da Parada Gay. "A gente é muito gay, vai em tudo", contou Monica.

6.05.2009

PARTY MONSTER





O filme á baseado na história real de Michael Alig (Macaulay Culkin) e James St. James (Seth Green), dois jovens do meio-oeste americano que vão para Nova York. Tímidos quando crianças, os dois se reinventam na nova cidade. Enquanto James não entende muito bem o que começa a acontecer, Michael reconhece que são como almas-gêmeas e imediatamente cola-se a ele. Junta, a dupla aprende a esconder seus sentimentos atrás de comportamentos geniais; suas brigas e trocas de farpas revelam uma profunda ligação e, também, uma dependência mútua.

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GONE, BUT NOT FORGOTTEN




Um sujeito (Mark) é salvo por um guarda florestal (Drew), no meio de uma tempestade. Mark está com amnésia, sem saber quem é, nem donde veio. Drew convida-o a ir para sua casa, durante o período de convalescença. Eles acabam tento um relacionamento e quando Mark recuperar a memória , as coisas mudam completamente...


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BIG EDEN




Henry Hart é artista plástico em Nova York. Mas é chamado a Big Eden, sua cidade natal, porque seu avô, por quem foi criado, não está muito bem de saúde. Lá reencontra antigos amigos, um romance mal resolvido da adolescência e, por fim, um novo amor.

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A LOVE TO KEEP (ELETROCHOQUE)





Uma épica história de amor lésbico historicamente estabelecidos na fascista Espanha - um período de homofobia e opressão social . É a história de Pilar(Carmén Elias) e Elvira(Susi Sánchez) e seu amor que perdura durante um dos mais turbulentos períodos históricos. O filme é baseado em uma história verdadeira que conta, o que passaram duas mulheres na época do ditador espanhol, Francisco Franco.
Duas professoras que começam sendo amigas e desenvolvem um lindo relacionamento, transformando-se em amantes.
A homossexualidade era ilegal, na espanha de Franco, e por isso eram forçados a terminar a sua relação. Pilar é internada num manicômio por sua mãe, quando esta descobre que sua filha é lésbica.
Apartir deste fato tudo muda na vida de Pilar e Elvira.

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6.03.2009

DE LUTO





Com meus sentimentos e pensamentos de consolação oro:
“Senhor recebe em teus braços esses irmãos.
Que nessa noite se despediram da nossa Terra.
Que teus anjos velem pela sua partida.
Que teus anjos velem pela sua chegada ao mundo espiritual.
Que eles possam compreender o que se passou.
Que saibam o porque desse acontecimento.
Que reencontre seus entes queridos.
Que se sintam amparados.
E iluminados pela sua Presença.

A cada um dos familiares das vitimas do acidente do AF-447 gostaria de dar uma
........@.............@
......@.@.@.@..@..@ ....E uma
....@........@..........@ .... palavra
...@............@....@@ ... de consolação
...@..............@@..@ ...de nosso
....@..............@...@ .....Deus:
......@...........@..@ ... “Assim diz o Senhor,
.........@......@..@ ........Deus de Davi,
..............@..@ .............teu pai:
..................@ ............‘Ouvi tua oração
....................@ ................e vi as tuas
.....................@ ................lágrimas.
......................@........@@@ . Eu te
............@@@@..@....@..........@ ...curo.”
...........@.............@@@......@@
..............@@@.......@..@@ .......
..............................@
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...........................@